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sábado, 17 de maio de 2008
Palavras chave
Exploração das potencialidades da Biosfera
Reprodução selectiva: controlo da produção, em que os organismos com as características pretendidas são cruzados entre si, de modo a produzir descendentes que reúnam as características ideais.
Cultura de células: obtenção de células em cultura num meio próprio, contendo nutrientes e hormonas que cresçam e se multipliquem.
Micropropagação: propagação de plantas in vitro, essencial para a exploração do potencial das plantas.
Explante: fragmento de tecido vegetal utilizado para iniciar uma cultura que conduzirá à obtenção de novas plantas.
Células totipotentes: células que podem diferenciar-se em qualquer órgão ou dar origem a uma planta inteira.
Tecido caloso: tecido indiferenciado; constitui forma de regeneração natural de uma lesão.
Organogénese: diferenciação de células em órgãos especializados.
Protoplastros: células vegetais às quais foi removida a parede celular por processos enzimáticos, deixando a célula protegida apenas pela membrana plasmática.
Ciclo reprodutor: o seu conhecimento é essencial no controlo natural, pois este baseia-se na actuação ao nível de uma das fases da vida.
Espectro de acção: medida que permite inferir acerca da amplitude de actuação do pesticida, nomeadamente, o número de espécies afectadas, estádios de vida, etc.
Persistência: refere-se ao tempo de permanência no sistema (antes de ser degradado).
Biocidas: substâncias químicas que interferem no ciclo de vida dos organismos, afectando a sua reprodução.
Feromonas: compostos produzidos pelos organismos que são libertados para a atmosfera e que atraem elementos de mesma espécie.
Esterilização: redução da capacidade reprodutora de uma espécie, por exposição de um elevado número de machos a agentes ionizantes (por ex. raios gama).
domingo, 11 de maio de 2008
Palavras chave
Microrganismos e industria alimentar
Fermentação: processo anaeróbio em que ocorre a produção de ATP a partir de compostos orgânicos, numa série de reacções de oxidação e redução (redox), que não envolvem uma cadeia transportadora de electrões.
Fermentação alcoólica: degradação do piruvato, obtendo-se o etanol e o CO2 como produtos finais.
Fermentação láctica: formação de ácido láctico como produto de excreção da degradação do piruvato.
Fermentação acética: é posterior à formação do etanol, em que este é depois degradado a ácido acético.
Catalisadores: são compostos que apresentam a propriedade de aumentar a velocidade das reacções, sem serem consumidos durante o processo.
Biocatalisadores: catalisadores de natureza biológica, usados pelas células para acelerarem a maioria das reacções que ocorrem.
Enzima: catalisador orgânico, geralmente proteico, que acelera a velocidade de uma reacção química pela diminuição da sua energia de activação.
Substrato: substância sobre o qual uma enzima actua, correspondendo aos reagentes de uma reacção catalisada.
Complexo enzima-substrato: associação temporária entre a enzima e o substrato durante a ocorrência da reacção, que permite aumentar a instabilidade dos reagentes e diminuir a energia de activação.
Centro activo: região tridimensionalmente específica de uma enzima, geralmente perto da superfície, à qual se ligam os substratos e que permitem a catálise reactiva.
Especificidade: as enzimas são específicas para os substratos, podendo interagir apenas com um substrato (absoluta), ou com substratos semelhantes (relativa).
Inactivação: a modificação da estrutura das enzimas afecta a sua funcionalidade, impedindo que interajam com os substratos.
Desnaturação: perda da integridade da enzima por modificação da sua estrutura, impedindo que actue nas reacções.
Apoenzima: proteína cataliticamente inactiva que para se tornar funcional necessita de um outro composto (cofactor).
Holoenzima: enzima constituída por uma proteína (apoenzima) e um cofactor.
Via metabólica: uma série de reacções químicas em que o produto de uma reacção se torna no substrato da próxima reacção.
Inibidor: composto que se liga á enzima e que afecta negativamente a sua actividade.
Inibição competitiva: o inibidor, em elevadas concentrações, é capaz de se ligar ao centro activo, competindo com os substratos.
Inibição alostérica: a ligação de um inibidor a uma enzima com várias subunidades afecta a sua funcionalidade.
Aditivos alimentares: compostos químicos que são adicionados aos alimentos, alterando as características naturais.
domingo, 6 de abril de 2008
Palavras chave
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica
Anticorpos policlonais: conjunto de anticorpos com diferentes especificidades, produzidos em resposta a um antigénio ou determinante antigénio.
Anticorpo monoclonais: anticorpos produzidos em laboratório com elevada especificidade para um determinado antigénio ou determinante antigénio.
Mieloma: células cancerígenas de linfócitos, que se dividem indefinidamente, sendo ideais no estabelecimento de culturas de células animais.
Hibridoma: célula híbrida resultante da fusão de um linfócito B com um mieloma. Tem a capacidade de produzir um único tipo de anticorpo e é imortal em cultura.
Bioconservação (biotransformação): conversão de um composto noutro, de estrutura semelhante, efectuada por organismos vivos.
Palavras chave
Sistema Imunitário
Resposta Imunitária inata: mecanismos físicos, químicos e celulares que impedem a entrada e proliferação de agentes patogénicos.
Resposta imunitária adquirida: baseada na produção de anticorpos.
Monócitos, eosinófilos, neutrófilos e basófilos: são tipos diferentes de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo.
Antigénio: uma molécula geralmente uma proteína, que pode ser reconhecida como estranha pelas células do sistema imunitário.
Anticorpo: proteínas específicas (imunoglobulinas) que reconhecem os antigénios, ligando-se a estes. São produzidos pelos plasmócitos.
Defesa não específica: mecanismos como as barreiras físicas - as fagocitoses - que permitem uma protecção geral contra os patogenes; também designados por respostas imunitárias inatas.
Fagocitose: tipo de endocitose em que determinadas células englobam partículas para proceder à sua digestão e eliminação.
Resposta inflamatória: resposta do organismo a ferimentos ou infecções, caracterizada clinicamente por dor, calor, edema e vermelhidão; fisiologicamente, por vasolidatação e aumento de fagocitose.
Histamina: substância libertada pelos glóbulos brancos nos tecidos danificados, responsáveis pelo aumento de permeabilidade dos vasos sanguíneos.
Macrófagos: derivam dos monócitos e englobam e digerem os agentes invasores e os restos celulares.
Diapedese: saída dos leucócitos do sangue para os tecidos, atravessando os capilares sanguíneos, só possível pela capacidade que aquelas células apresentam de mudar de forma.
Quimiotaxia: processo de atracção dos neutrófilos e outros leucócitos para áreas de tecidos lesionados, através de sinalizadores químicos libertados pelas células lesionadas, proteínas de complemento activadas e outras substâncias.
Interferão: a sua designação deriva da capacidade destas pequenas proteínas interferirem com a replicação viral nas células hospedeiras.
Defesa específica: produção de anticorpos ou células T, em resposta antigénios estranhos; também designada por resposta imunitária adquirida ou adaptativa.
Linfócitos B e T: responsáveis pela imunidade humoral e celular, respectivamente.
Imunoglobulinas: proteínas com uma estrutura característica, activas como receptores e efectores do sistema imunitário.
Células de memória: podem sobreviver por décadas, possuem a capacidade de se dividirem, originando células efectoras (linfócitos B e T) e mais células de memória.
Vacina: contém um antigénio, normalmente com reduzido poder virulento, que provoca uma resistência imunitária.
Auto-imunidade: reacções através das quais o organismo ataca e destrói os seus próprios tecidos.
Hipersensibilidade: reacção exagerada a uma dose de antigénio que não afecta a maioria das pessoas.
Alergia: reacção imunitária excessiva, produzindo inflamação e outros sintomas, que podem causar até a morte.
Imunodeficiência: correspondem a falhas no mecanismo de defesa de um dado organismo.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Palavras chave
Alterações do material genético
Mutações: qualquer modificação ou alterações brusca de genes ou de cromossomas, podendo provocar uma variação hereditária ou uma mudança no fenótipo. A mutação pode produzir uma caracteristica favorável num dado ambiente e desfavorável noutro.
Mutantes: indivíduos cujo património genético sofreu mutação.
Monoploidia: euploidia em que o individuo apresenta metade do material genetico habitual.
Poliploidia: euploidia em que o todo o genoma é duplicado, por vezes, repetidamente.
Híbrido: ser vivo resultante do cruzamento de dois seres de especies diferentes.
Agentes mutagénicos: substancias que provocam alterações no DNA.
Oncogene: proto-oncogene que sofreu mutação, que lhe provoca um crescimento descontrolado, causando um tumor.
Enzimas de restrição: uma endonuclease que reconhece sequências específicas alvo no DNA, e que quebra a dupla cadeia de DNA de forma reprodutível e previsível.
Ligases do DNA: enzima que volta a ligar covalentemente as duas cadeias de DNA, depois de estas se terem emparelhado por complementaridade de bases.
DNA recombinante: nova molécula de DNA, formada artificialmente pela combinação de duas ou mais moléculas de DNA de diferentes origens.
Plasmídeo/vector: fragmento de DNA que é utilizado para transportar o segmento de DNA com interesse. É comum usar-se o plasmídeo bacteriano como vector, para introduzir DNA na célula bacteriana.
Transcriptase reversa: enzima que catalisa a síntese de uma cadeia simples de DNA, a partir de uma cadeia de mRNA que funciona como molde.
cDNA: DNA sintético que é produzido a partir de um mRNA pela acção da transcriptase reversa.
OGM: os organismos geneticamente modificados possuem no seu genoma genes estranhos provenientes de outros organismos, introduzindos artificialmente pelas técnicas de engenharia genética.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Palavras chave
Património genético
Fenótipo: característica detectável que resulta da manifestação do genótipo (um ou mais caracteres).
Alelo dominante: um alelo que expressa os seus efeitos fenotípicos, mesmo nos heterozigóticos.
Alelo recessivo: os seus efeitos fenotípicoa não se verificam nos heterozigóticos, mas apenas nos homozigóticos recessivos.
Homozigótico: individuo que apresenta o mesmo alelo num mesmo locus em cromossomas homólogos.
Heterozigóticos: individuo que apresenta alelos diferentes num mesmo locus em cromossomas homólogos.
Genótipo: composição alélica especifica de um individuo, para um dado gene ou para um grupo de genes.
Árvores genealógicas: árvores de família que demonstram a segregação de fenotipos e alelos ao longo de varias geracões em indivíduos que tem relacões de parentesco.
Autossómica: presente em qualquer cromossoma, excepto nos sexuais.
Polialelismo (alelos multiplos): existência demais de dois alelos num gene.
Alelos co-dominantes: nenhum exerce dominância sobre o outro e ambos se expressam fenotipicamente.
Alelo letal: e um alelo que causa a morte pré ou pós-natal, ou que então produz uma deformidade significante.
Hemizigótico: termo usado para genes ligados ao cromossoma X no homem, e em outros seres vivos que só tenham um cromossoma X.
Gene: unidade fundamental física e funcional da hereditariedade, que leva informação de uma geração à seguinte, sendo composto por um segmento de DNA.
Cromossoma: composto por uma única molécula de DNA, extremamente longa e associada a proteínas.
Cromatina: é o complexo formado por DNA e proteínas que constitui os cromossomas das células eucarioticas.
Genoma: conjunto de todo o material genético de um determinado organismo.
Heterossomas: são cromossomas sexuais, ao contrario dos autossomas.
Cariótipo: é o conjunto de todos os cromossomas de uma célula ordenados por tamanho e forma.
Transcrição: síntese de uma molécula de RNA, tendo por modelo uma das cadeias de DNA.
Tradução: conversão da informação presente no RNA mensageiro, numa sequência especifica de aminoácidos (cadeia polipeptídica). Requer a presença de ribossomas e RNA transferência.
Promotor: segmento de DNA ao qual se liga uma RNA polimerase para dar inicio a transcrição.
Indutor: proteína que induz a transcrição.
Repressor: proteína que controla (inibe) o processo de transcrição de um operão.
Genes estruturais: codificam proteínas pertencentes a uma mesma via metabólica.
Gene regulador: contem informação para a síntese de uma molécula reguladora, geralmente uma proteína repressora.
Operão: conjunto de genes nos procariontes que se encontram funcionalmente relacionados, contíguos e controlados coordenadamente, sendo todos expressos em apenas um RNA mensageiro. Ou seja, é constituído pelo promotor, o operador e os genes estruturais.
Operador: segmento de DNA onde se liga o repressor.
Regulão: grupo de operões funcionalmente relacionados, que são controlados coordenadamente por um mesmo composto.
Ontogenia: história do desenvolvimento de um organismo ao longo da sua vida, incluindo o desenvolvimento embrionário.
domingo, 18 de novembro de 2007
palavras-chave
Manipulação da fertilidade
-contracepção: acto de evitar uma gravidez indesejada.
-métodos contraceptivos: conjunto de técnicas que têm por objectivo evitar a
gravidez.
-reprodução assistida: conjunto de técnicas que visam obter uma gestação substituindo ou facilitando uma etapa deficiente no processo reprodutivo.

sábado, 17 de novembro de 2007
palavras-chave
fecundação, nidação, desenvolvimento embrionário, parto e aleitamento

-fecundação: fusão do gâmeta feminino (oócito II) com o gâmeta masculino (espermatozóide) formando.se o ovo ou zigoto.
-reacção acrossómica: série de eventos em que o acrossoma degrada a parede do oócito II, permitindo a fecundação.
-nidação: fixação do blastocisto à parede interna do útero (endométrio).
-embrião: ser em desenvolvimento durante a gravidez até ao 2º mês, passando a designar.se por feto a partir do 2º mês e até ao parto.
-anexos embrionários: permitem a fixação e nutrição do ser em desenvolvimento.
-oxitocina: uma das principais hormonas que provoca o trabalho de parto, secretada pela hipófise.
-prostaglandina: activa o músculo uterino. Na sua ausência, o colo do útero não se dilata de maneira adequada, impedindo a progressão normal do trabalho de parto.
-relaxina: amolece o tecido conjuntivo entre os ossos da cintura pélvica, permitindo ao bebé atravessá.la mais facilmente na altura do parto.
-prolactina: hormona produzida pela hipófise que estimula a produção e libertação de leite materno.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
palavras chave
Sistema reprodutor feminino
-oogénese: inicia-se durante o desenvolvimento embrionário, e, maia tarde, por meiose, produz oócitos II maduros, desde a puberdade até à menopausa.
-ovários: gónadas femininas que produzem as células reprodutoras femininas, juntamente com hormonas.
-folículo primordial: forma-se durante o desenvolvimento embrionário, contendo um oócito primário.
-folículo de graaf: composto pelo oócito II rodeado por diversas camadas celulares, com destaque para as células foliculares.
-ovulação: libertação de um oócito II, de um dos ovários, 14 dias após o início do desenvolvimento do folículo.
-corpo lúteo (amarelo): resulta da evolução do folículo após expulsar o oócito II.
-ciclo ovárico: reinicia-se, em média, todos os 28dias, com o desenvolvimento de uma célula reprodutora feminina.
-ciclo uterino: modificações cíclicas no revestimento interno uterino, em resposta a sinais hormonais de ovário.
-estrogénio: conjunto de hormonas produzidas pelo desenvolvimento dos folículos.
-progesterona: hormona sintetizada pelo corpo lúteo e que afecta o revestimento uterino.

domingo, 30 de setembro de 2007
Palavras chave
Sistema reprodutor masculino:

- gametogénese: processo de formação de gâmetas que inclui a espermatogénese e oogénese.
-espermatogénese: processo de diferenciação das espermatogónias em espermatozóides, que ocorre nos testículos e implica divisões meióticas e mitótica.
-testículos: gónadas masculinas que produzem os espermatozóides e a hormona sexual masculina (testosterona). Nos humanos localizam-se externamente, no escroto.
-túbulos seminíferos: pequenos tubos enrolados, localizados nos testículos, onde ocorre a produção de espermatozóides.
-espermatogónia: célula diplóide presente nos túbulos seminíferos, a partir do qual se formam os espermatozóides.
-espermatócito: célula localizada nos túbulos seminíferos que, por divisão meiótica, forma os espermatídeos.
-espermatídeo: espermatozóide ainda imaturo, que resulta da meiose de um espermatócito I.
-espermatozóide: célula reprodutora haplóide masculina, que apresenta mobilidade para fecundar a célula feminina.
-células de Sertoli: células de suporte no interior dos túbulos seminíferos, criando as condições essenciais à produção de espermatozóides.
-células de Leydig: responsáveis pela produção de testosterona nos espaços intersticiais.
-retroalimentação: mecanismo hormonal que permite o controlo da concentração de diversas hormonas dentro de intervalos fixos e estáveis.
-testosterona: hormona sexual masculina produzida nos testículos.
-hormona hipotalâmica: é produzida no hipotálamo e condiciona a produção de outras hormonas da hipófise.
-hormonas hipofisiárias: produzidas pela hipófise, actuando nos sistemas reprodutores masculino e feminino.
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