domingo, 8 de junho de 2008
Aula experimental
sábado, 31 de maio de 2008
Aula experimental
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Aula experimental
sábado, 17 de maio de 2008
Palavras chave
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Aula experimental
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Reciclagem
A Reciclagem é a transformação dos resíduos depois de terem sido separados por famílias de materiais em novos objectos. Esta transformação faz-se através da utilização desses resíduos, substituindo-os por materiais novos no processo de produção. Há dois tipos de reciclagem, reciclagem primária e reciclagem secundária. Na reciclagem primária os resíduos são convertidos em produtos do mesmo tipo, na reciclagem secundária os resíduos são convertidos noutro tipo de produtos. Importância de reciclar
Por cada tonelada de papel reciclada evita-se o abate de 20 árvores, economiza-se 71% de energia eléctrica, 90% de água e 74% de poluição do ar. O plástico apresenta um tempo médio de decomposição entre os 200 e os 500 anos (dependendo da sua constituição química). Acrescendo ainda o facto da grande maioria dos plásticos serem fabricados a partir do petróleo, que é altamente tóxico e poluente, é imperativa a aposta na sua reciclagem. Os metais são obtidos a partir dos elementos presentes na terra que fazem parte dos recursos não renováveis. O alumínio demora cerca de 500 anos para se decompor, sendo, por isso, necessária a sua reciclagem. Por cada tonelada de vidro reciclado economiza-se cerca de1300 kg de areia, diminui-se a poluição atmosférica e hídrica. As pilhas e acumuladores contém inúmeros materiais tóxicos e perigosos que podem provocar poluição ao nível dos solos e das águas subterrâneas, podendo ainda provocar no homem doenças gravíssimas, como o cancro. Como tal, ao reciclar as pilhas estamos a recuperar compostos químicos que podem voltar a ser utilizados no fabrico de novos materiais.
Vantagens em reciclar
- Economia das matérias primas essenciais;
- Redução do montante de resíduos não biodegradáveis;
- Fornecimento de matérias primas secundárias;
- Economia de energia;
- Remoção de materiais perigosos;
- Redução do impacte ambiental causado pela extracção de recursos;
- Criação de postos de trabalho;
- Contribuição para um desenvolvimento sustentável;
- Redução de resíduos a colocar em aterro.
Materiais recicláveis
-Papel e cartão
O papel e o cartão representam cerca de 25% da composição física dos RSU no nosso país e são a segunda fileira mais representativa.
A reciclagem de papel e cartão permite assim uma grande redução da quantidade de resíduos sólidos urbanos, permite evitar uma excessiva utilização dos recursos naturais, nomeadamente de matérias-primas como a madeira e a água e permite ainda reduzir bastante o consumo de energia.*Curiosidade 1000kg de papel reciclado = 20 árvores poupadas
1000kg de papel reciclado = 2000l água poupados
1000kg de papel não reciclado = 100 000l água gastos
-Plástico Os plásticos constituem cerca de 9,5% do peso da totalidade dos lixos domésticos e são materiais produzidos a partir de recursos naturais como o petróleo, o gás natural, a hulha e o sal comum
A reciclagem do plástico permite assim, entre outras coisas, a:- Poupança de matérias-primas não renováveis, como o petróleo;
- Redução do consumo de energia na fabricação de materiais plásticos;
- Transformação de produtos de vida curta (embalagens), em produtos de vida longa;
- Redução dos encargos com a remoção e tratamento de RSU.
-Vidro
A partir de uma tonelada de casco, pode produzir-se uma tonelada de vidro novo. Trata-se de um rendimento de 100 %, logo uma situação extremamente favorável à indústria do vidro de embalagem. Para obter a mesma quantidade de vidro a partir de matéria-prima seria necessário 1,2 toneladas da mesma. Por cada 10 % de casco adicional que é introduzido num forno, obtém-se 2,5 a 3 % de poupança no consumo de energia. Caso fosse possível obter casco em qualidade e quantidade suficiente, para ser 100 % o valor de incorporação deste num forno, então a poupança seria de 25 a 30 %. É de salientar que as fábricas de vidro de embalagem existentes em Portugal (algumas delas bastante antigas) possuem de um modo geral a melhor tecnologia disponível internacionalmente, pois caso contrário não teriam capacidade competitiva.
Ecoponto
O que é?
Um ecoponto é um conjunto de contentores onde se depositam materiais como o papel e cartão, embalagens de plástico e de metal vidro e pilhas. Os ecopontos localizam-se em locais públicos, como feiras, escolas, complexos desportivos,etc.
- Ecoponto Azul: papel e cartão.
- Ecoponto Verde: garrafas e embalagens de vidro.
- Ecoponto Amarelo: embalagens de cartão complexo, plástico e metal.
- As pilhas colocadas no pilhão vermelho.
Ecocentro
O que é?
Depois de recolhidos dos ecopontos, os materiais seguem para o ecocentro, que são conjuntos de contentores de grandes dimensões destinados a receber e a armazenar separadamente os resíduos que podem ser reciclados e que recebem também outros materiais, tais como electrodomésticos velhos, restos de madeira e óleos usados. A partir daqui, os resíduos seguem para os centros de triagem, onde os operadores especializados separam o papel do cartão, as embalagens plásticas das metálicas, etc.
Política dos 3R's
- Reduzir a quantidade de lixos produzida em cada habitação através de pequenos gestos, como por exemplo, comprar produtos a peso, reduzindo a quantidade de embalagens que vai para o contentor.
- Reutilizar, ou seja voltar a utilizar o mesmo produto mesmo que seja para um fim diferente. Alguns exemplos poderão passar pela utilização das folhas de papel em ambos os lados, utilização de pilhas recarregáveis, etc.
- Reciclar, ou seja transformar materiais usados em novos materiais. Esta será a última alternativa, quando não for possível reduzir nem reutilizar.
Este trabalho não veio acrescentar grandes conceitos, pois já estava bastante familiarizada com este assunto, visto cá em casa separar-mos o lixo, e também já ter alertado várias pessoas para a importância de reciclar o lixo. Mas fiquei a conhecer novas formas de ajudar o ambiente, que se não o tratarmos, num futuro próximo estamos a sair à rua com um equipamento parecido aos dos astronautas, visto estar cheio de poluentes o ar que respiramos.
domingo, 11 de maio de 2008
Microrganismos e indústria alimentar
- a produção de certos alimentos com características específicas, como resultado de processos de fermentação;
- a deterioração dos alimentos, que se tornam impróprios para consumo humano, como resultado da utilização dos nutrientes para o crescimento dos próprios microorganismos.
A indústria alimentar tem em conta a relação entre microorganismos e alimentos através das seguintes intervenções:
- utilização de microorganismos na produção de certos alimentos, por fermentação;
- utilização de microorganismos como fonte de enzimas para o processamento de alimentos;
- desenvolvimento e aperfeiçoamento de métodos de conservação de alimentos que
- retardam a sua deterioração devido à actividade de microorganismos ou outros factores;
- desenvolvimento de técnicas de melhoramento de alimentos ou de produção de novos alimentos.
Fonte: http://nanibio12.blogspot.com/2007/06/microrganismos-e-indstria-alimentar.html
Para ser sincera não gostei muito desta metéria, mas sei reconhecer que é muito importante e em desenvolvimento.
Palavras chave
Aula experimental
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Aula experimental
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Aula experimental
sábado, 19 de abril de 2008
Aula experimental
Na passada quarta feira, tivemos a realizar mais uma experiência. Esta foi um bocadinho diferente pois tivemos de manipular fígado, o que deixou alguns colegas de turma um bocadinho enjoados. O objectivo da actividade era observar se havia libertação de oxigénio por parte da solução preparada. Num outro momento da aula, o meu
grupo, acabou o relatório sobre os picles e adiantamos o relatório sobre a actividade referente à produção de pão. Medimos também o pH dos picles, para então dar por terminado o relatório desta actividade. Em aulas posteriores, esperamos acabar os dois relatórios em atraso. terça-feira, 15 de abril de 2008
Japão estuda novo bio combustível baseado na fermentação do arroz
Japão estuda novo bio combustível baseado na fermentação do arroz
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Uma infecção com vírus do herpes dopa a resistência imunitária
domingo, 13 de abril de 2008
Prémio Pulido Valente Ciência distingue investigação sobre regulação de anticorpos
sábado, 12 de abril de 2008
"Buraco na armadura do HIV"
tempo", declarou em comunicado Elias Zerhouni, director dos Institutos Nacionais de Saúde americanos (NIH), considerando que os investigadores "revelaram um buraco na armadura do HIV, o que abre uma nova via para enfrentar o desafio". A difusão do HIV, que infectou cerca de um por cento da população adulta mundial, e a ausência até hoje de uma vacina eficaz explicam-se pela "capacidade do HIV-1 escapar a uma neutralização dos anticorpos", sublinham os investigadores na revista científica britânica Nature. Em constante mutação, o HIV muda frequentemente de configuração mas deve conservar as partes estáveis para continuar a fixar-se aos receptores CD4 das células do sistema imunitário que ele infecta para aí se reproduzir. Peter Kwong (NIAID/NIH) e os seus colegas examinaram à escala atómica a evolução passo-a-passo da configuração do sítio de ligação entre a glicoproteína viral 120 (GP120) e o receptor CD4 da célula-hóspede. Uma imagem conseguida através de raios-X desta mesma ligação, efectuada pela equipa de Kwong em 1998, tinha já permitido identificar certos sítios do vírus que podiam ser alvos de medicamentos ou vacinas, tendo também revelado a extensão das defesas de que dispõe o HIV, relembra o Instituto Nacional Americano contra as Alergias e as Doenças Infecciosas (NIAID). Durante estes últimos trabalhos, os investigadores puderam visualizar como é que o anti-corpo b12, descoberto no sangue de pessoas cujo sistema imunitário parece resistir durante muito tempo ao HIV, cria uma ligação química estável com a molécula viral gp120. Este anti-corpo liga-se à molécula viral gp120 no mesmo sítio onde esta última se pode agarrar ao receptor CD4, porta de entrada nas células imunitárias, explicou o NIAID num comunicado. Ao fixar-se à molécula viral, o anticorpo impede-o de entrar na célula imunitária, mais ou menos como uma pastilha elástica colada na ponta de uma chave a impediria de entrar numa fechadura. "Um dos nossos primeiros objectivos é desenvolver vacinas contra o HIV que poderiam estimular os anticorpos neutralizantes", declarou Gary Nabel, um dos autores do trabalho.
Avanço no combate às alergias
de Investigação sobre Alergia e Asma e de outras instituições internacionais, segundo o site de notícias de ciência Alpha-Galileo. A investigação mostrou que um gene conhecido por GATA-3 pode bloquear o desenvolvimento de células T reguladoras no sistema imunitário ao isolar outro gene. Este, o FOXP3, é fundamental para as células T reguladoras, já que, se for bloqueado, deixam de ser produzidas aquelas células. Sendo capazes de desenvolver terapias que impeçam o bloqueio do FOXP3, os cientistas esperam conseguir que as células T reguladoras voltem a trabalhar normalmente. As células T reguladoras têm uma importância vital para evitar reacções alérgicas em pessoas saudáveis, por manterem as outras células sob controlo, por suprimirem células pró-alérgicas conhecidas por células Th2 e por impedirem o sistema imunitário de atacar o corpo sem razão para isso. Em pessoas com alergias, alguns tipos de células do sistema imunitário, nomeadamente as Th2, podem identificar por engano como perigoso determinado alergeno, como o pólen. Neste caso, sempre que a pessoa volta a encontrar aquele alergeno, essas células promovem a produção de anticorpos para o atacar, provocando uma reacção alérgica. "A descoberta vai ajudar-nos a compreender como é que as pessoas saudáveis são capazes de tolerar alergenos e o que precisamos de fazer para reinduzir tolerância no sistema imunitário de pacientes com alergias", afirmou Carsten Schmidt, principal autor do estudo e investigador do National Heart and Lung Institute do Imperial College. Os cientistas chegaram às suas conclusões depois de analisarem genes relacionados com as células T reguladoras e a forma como eles interagem, e confirmaram-nas com modelos de ratinhos, mostrando que os geneticamente alterados para exprimirem o gene GATA-3 em todas as células T revelaram enormes defeitos na produção de células T reguladoras. Aula experimental
Na quarta feira, a aula de laboratório foi diferente. A turma esteve a
fabricar pão. Foram utilizados todos os processos, e o produto final estava bem apetitoso. Pelo que experimentei, o pão do meu grupo era o que estava melhor. ; ) O meu pão era em forma de pucca, vou enverniza-lo e guarda-lo. =D Também, nesta aula, acabamos o relatório da actividade anterior, produção de picles. 
domingo, 6 de abril de 2008
Aula experimental
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica
- Aplicação dos anticorpos monoclonais em medicina Os anticorpos monoclonais actuam ao nível da células cancerígenas, ligando-se às células-alvo que apresentam os antigénios específicos na sua superfície, desencadeando uma resposta enfatizada por parte das restantes células imunitárias.
- A técnica de uso de anticorpos monoclonais ainda está em desenvolvimento e para a tornar mais eficiente deve ser combinada com outras formas de terapia, tais como a quimioterapia e a radioterapia. Os anticorpos monoclonais também podem ser utilizados no tratamento de doenças autoimunes como a diabetes mellitus tipo I, a artrite reumatóide, a esclerose múltipla, entre outras. Relativamente à rejeição de órgãos transplantados ou enxertados, a medicina também recorre ao uso de anticorpos monoclonais para evitar estas complicações. Os anticorpos monoclonais ligam-se aos receptores membranares produzidos pelas células T, impedindo que estas detectem o órgão transplantado ou enxertado. Esta situação conduz à diminuição das capacidades de defesa do organismo, pelo que os pacientes necessitam de um acompanhamento médico mais frequente.
- Como consequência da biotecnologia e da utilização de animais na experimentação biomédica é impossível deixar de reflectir sobre o bem-estar destes organismos usados laboratorialmente. Van Resslaer Potter (Universidade de Wisconsin - EUA) introduziu pela primeira vez, em 1970, o termo Bioética.
- Bioconversão A bioconversão ou biotransformação é um processo biotecnológico que permite obter uma série de compostos para diagnóstico, controlo e tratamento de doenças. Traduz-se pela conversão de um composto noutro, de estrutura semelhante, efectuada por organismos vivos (microrganismos ou plantas). Este processo pode ser utilizado para produzir antibióticos, esteróides e vitamina C, entre outros.
Fonte:
http://pwp.netcabo.pt/sistema.imune/Biotecnologia_no_diagnostico_terapeutica.htm
Para além de esta matéria ter sido dada um bocado acelerada, gostei e é interessante e um tema em grande mudança e cada vez mais a despertar interesse na comunidade cientista.
Palavras chave
Sistema Imunitário
O sistema imunitário, compreende todos os mecanismos pelos quais um organismo multicelular se defende de invasores internos, como bactérias, vírus ou parasitas. Existem dois tipos de mecanismos de defesa: os inatos ou não específicos, como a protecção da pele, a acidez gástrica, as células fagocitárias ou a secreção de lágrimas; e o sistema imunitário adaptativo, como a acção direccionada dos linfócitos e a sua produção de anticorpos específicos. O sistema inato é composto por todos os mecanismos que defendem o organismo de forma não específica, contra um invasor, respondendo da mesma forma, qualquer que ele seja. Constituem as estratégias de defesa mais antigas, sendo algumas destas formas encontradas nos seres multicelulares mais primitivos, nas plantas e fungos.
- Barreiras físicas A pele é a principal barreira. A sua superfície lipofílica é constituída de células mortas ricas em queratina, uma proteína fibrilar, que impede a entrada de microrganismos. O ácido gástrico é uma poderosa defesa contra a invasão por bactérias do intestino. No intestino, as numerosas bactérias da flora normal competem com potenciais patogénios por comida e locais de fixação, diminuindo a probabilidade de estes últimos se multiplicarem em número suficiente para causar uma doença. O muco é outra defesa, revestindo as mucosas. Ele sequestra e inibe a mobilidade dos corpos invasores, sendo a sua composição hostil para muitos microrganismos.
- Fagócitos Os fagócitos são as células, como neutrófilos e macrófagos, que têm a capacidade de estender porções celulares (pseudópodes) de forma direccionada, englobando uma partícula ou microrganismo estranho. Os fagócitos reagem a citocinas produzidas pelos linfócitos, mas também fagocitam, ainda que menos eficazmente, de forma autónoma sem qualquer estimulação.
- A resposta inflamatória é fundamentalmente uma reacção inespecífica, apesar de ser na prática controlada pelos mecanismos específicos (pelos linfócitos). Caracteriza-se pelos seguintes sintomas: calor, rubor, dor, edema. A inflamação é desencadeada por factores libertados pelas células danificadas, mesmo se por danos mecânicos. Esses mediadores sensibilizam os receptores da dor, e produzem vasodilatação local, mas também atraem os fagócitos, por quimiotaxia. Os neutrofilos que chegam primeiro fagocitam invasores presentes e produzem mais mediadores que chamam linfócitos e mais fagócitos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imunit%C3%A1rio
Devo confessar que não é uma matéria muito acessível, mas por contrapartida, é bastante interessante.
Palavras chave
quinta-feira, 13 de março de 2008
Aula experimental
domingo, 9 de março de 2008
Aula experimental
sábado, 1 de março de 2008
Será correcto modificar o genoma de um animal para gozo humano?
florescentes, da coelha alba (uma
coelha também florescente), de
peixes transparentes, mas será isto correcto? Qual é o nosso poder em modificar aquilo que a natureza nos dá. No caso dos porcos e da coelha, para puro entretenimento do homem e para mostrar a sua superioridade àquilo que nos é dado. No caso dos peixes, também polémico, mas não tanto, pois nestes, a modificação do fenótipo é para estudos da propagação das células cancerosas. Até que ponto podemos ter animais transgénicos?
Aula experimental
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Cientista cria peixe transparente para entender melhor o cancro
a entender melhor doenças como o cancro e o funcionamento das células estaminais. Criado por Richard White, do Hospital Infantil de Boston, este novo peixe é uma variedade do peixe-zebra e, segundo o investigador, vai permitir um melhor acompanhamento de doenças e processos biológicos de evolução rápida. O próprio investigador "testou" o peixe transparente, numa primeira experiência em que analisou a forma como células de um tumor na pele (melanoma) se comportaram depois de terem sido criadas, com um pigmento fluorescente, dentro do abdómen do animal. Segundo o investigador, em cinco dias, as células, vistas ao microscópio, alastraram-se da cavidade abdominal para a pele do peixe. Para o investigador, esta reacção das células cancerosas é importante, pois indica que "quando as células de um tumor se espalham para outras partes do corpo, não o fazem de forma aleatória; elas sabem para onde ir”. Contudo, ainda não se sabe o que leva um tumor cancerígeno localizado a espalhar-se para outras partes do corpo, tornando-se posteriormente fatais. Neste estudo, White disse ter sido capaz de ver exactamente como o cancro se começou a espalhar e mesmo como cada célula cancerígena se multiplicou individualmente – em tempo real, num ser vivo. “O que acontece num organismo vivo é diferente do que o que acontece numa placa de petri (instrumento cilíndrico de laboratório usado em culturas de células e microrganismos em geral)”, concluiu. Noutra experiência levada a cabo pelo investigador, ele analisou detalhadamente como as células estaminais que levam à produção de células de sangue reagiram ao serem transplantadas no peixe transparente."
Criados porcos fluorescentes que ficam verdes no escuro
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Alterações do material genético
Palavras chave
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Aula experimental
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Sindrome de Klinefelter
Tudo o que somos: a nossa aparência, os traços de personalidade, a maneira como reagimos nas relações com o mundo físico e outros seres, diferentes ou semelhantes, é o resultado de uma complexa interacção, a nível molecular, celular e de organismo, entre o material biológico que herdamos de nossos progenitores e o meio ambiente.
Os pacientes são altos e magros, com membros inferiores longos. Parecem fisicamente normais até a puberdade, quando os sinais de hipogonadismo se tornam óbvios. Os testículos permanecem pequenos e os caracteres sexuais secundários continuam subdesenvolvidos. Os pacientes Klinefelter quase sempre são inférteis.
2. Origem genética
O cromossoma afectado é o cromossoma sexual, podendo ficar 47,XXY. Como referido anteriormente, é uma doença cromossómica, afectando o cromossoma sexual. 