domingo, 8 de junho de 2008

Aula experimental

Na passada quarta feira decorreu a última aula de laboratório que eu espero ter na secundária. =) Houve a apresentação do ultimo trabalho, "Crescimento demográfico" pela Flávia Silva. Estivemos a discutir temas relacionados com o trabalho apresentado. O professor concluiu o assunto. Acaba assim mais um ano lectivo que espero que traga boas notícias a todos. Boa sorte para os exames. xD

sábado, 31 de maio de 2008

Aula experimental

Na passada quarta feira, na aula de biologia houve a continuação das apresentações dos trabalhos de pesquisa. Em primeiro lugar, a Ana Costa com "Chuvas ácidas", em seguida o Zé Miguel com "Tratamento de águas residuais", a Carla com "Tratamento de resíduos sólidos" e por fim a "Reciclagem" por mim.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Aula experimental

Ontem houve continuação das apresentações dos trabalhos de pesquisa. Começou pela Cristina com "Contaminação atmosférica", em seguida o Rui Barros com "Efeito de estufa", por último, a Diana com "Rarefacção da camada do ozono". A aula correu bem, temas que temos que nos preocupar, visto serem de extrema importância e tarem na relacionados com os perigos para desenvolvimento do planeta.

sábado, 17 de maio de 2008

Exploração das potencialidades da Biosfera

Visitem: http://biohelp.blogs.sapo.pt/1314.html

Palavras chave

Exploração das potencialidades da Biosfera Reprodução selectiva: controlo da produção, em que os organismos com as características pretendidas são cruzados entre si, de modo a produzir descendentes que reúnam as características ideais. Cultura de células: obtenção de células em cultura num meio próprio, contendo nutrientes e hormonas que cresçam e se multipliquem. Micropropagação: propagação de plantas in vitro, essencial para a exploração do potencial das plantas. Explante: fragmento de tecido vegetal utilizado para iniciar uma cultura que conduzirá à obtenção de novas plantas. Células totipotentes: células que podem diferenciar-se em qualquer órgão ou dar origem a uma planta inteira. Tecido caloso: tecido indiferenciado; constitui forma de regeneração natural de uma lesão. Organogénese: diferenciação de células em órgãos especializados. Protoplastros: células vegetais às quais foi removida a parede celular por processos enzimáticos, deixando a célula protegida apenas pela membrana plasmática. Ciclo reprodutor: o seu conhecimento é essencial no controlo natural, pois este baseia-se na actuação ao nível de uma das fases da vida. Espectro de acção: medida que permite inferir acerca da amplitude de actuação do pesticida, nomeadamente, o número de espécies afectadas, estádios de vida, etc. Persistência: refere-se ao tempo de permanência no sistema (antes de ser degradado). Biocidas: substâncias químicas que interferem no ciclo de vida dos organismos, afectando a sua reprodução. Feromonas: compostos produzidos pelos organismos que são libertados para a atmosfera e que atraem elementos de mesma espécie. Esterilização: redução da capacidade reprodutora de uma espécie, por exposição de um elevado número de machos a agentes ionizantes (por ex. raios gama).

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Aula experimental

Na aula de hoje, começaram as apresentações dos trabalhos. Começou pela Flávia Teixeira com o tema "bioacumulação", seguindo a Catarina com "Poluição dos solos", depois o Rui Almeida com "Poluição das águas" e por fim a Alexandra com o tema "Eutrofização da água". A apresentações dos trabalhos é uma forma diferente de assimilar a matéria. Houve tempo ainda para discutir assuntos/problemas do dia-a-dia, que estão relacionados com os temas apresentados nas aulas.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Reciclagem

O que é?

A Reciclagem é a transformação dos resíduos depois de terem sido separados por famílias de materiais em novos objectos. Esta transformação faz-se através da utilização desses resíduos, substituindo-os por materiais novos no processo de produção. Há dois tipos de reciclagem, reciclagem primária e reciclagem secundária. Na reciclagem primária os resíduos são convertidos em produtos do mesmo tipo, na reciclagem secundária os resíduos são convertidos noutro tipo de produtos. Importância de reciclar

Por cada tonelada de papel reciclada evita-se o abate de 20 árvores, economiza-se 71% de energia eléctrica, 90% de água e 74% de poluição do ar. O plástico apresenta um tempo médio de decomposição entre os 200 e os 500 anos (dependendo da sua constituição química). Acrescendo ainda o facto da grande maioria dos plásticos serem fabricados a partir do petróleo, que é altamente tóxico e poluente, é imperativa a aposta na sua reciclagem. Os metais são obtidos a partir dos elementos presentes na terra que fazem parte dos recursos não renováveis. O alumínio demora cerca de 500 anos para se decompor, sendo, por isso, necessária a sua reciclagem. Por cada tonelada de vidro reciclado economiza-se cerca de1300 kg de areia, diminui-se a poluição atmosférica e hídrica. As pilhas e acumuladores contém inúmeros materiais tóxicos e perigosos que podem provocar poluição ao nível dos solos e das águas subterrâneas, podendo ainda provocar no homem doenças gravíssimas, como o cancro. Como tal, ao reciclar as pilhas estamos a recuperar compostos químicos que podem voltar a ser utilizados no fabrico de novos materiais.

Vantagens em reciclar

  • Economia das matérias primas essenciais;
  • Redução do montante de resíduos não biodegradáveis;
  • Fornecimento de matérias primas secundárias;
  • Economia de energia;
  • Remoção de materiais perigosos;
  • Redução do impacte ambiental causado pela extracção de recursos;
  • Criação de postos de trabalho;
  • Contribuição para um desenvolvimento sustentável;
  • Redução de resíduos a colocar em aterro.

Materiais recicláveis

-Papel e cartão

O papel e o cartão representam cerca de 25% da composição física dos RSU no nosso país e são a segunda fileira mais representativa. A reciclagem de papel e cartão permite assim uma grande redução da quantidade de resíduos sólidos urbanos, permite evitar uma excessiva utilização dos recursos naturais, nomeadamente de matérias-primas como a madeira e a água e permite ainda reduzir bastante o consumo de energia.

*Curiosidade 1000kg de papel reciclado = 20 árvores poupadas

1000kg de papel reciclado = 2000l água poupados

1000kg de papel não reciclado = 100 000l água gastos

-Plástico Os plásticos constituem cerca de 9,5% do peso da totalidade dos lixos domésticos e são materiais produzidos a partir de recursos naturais como o petróleo, o gás natural, a hulha e o sal comum A reciclagem do plástico permite assim, entre outras coisas, a:

  • Poupança de matérias-primas não renováveis, como o petróleo;
  • Redução do consumo de energia na fabricação de materiais plásticos;
  • Transformação de produtos de vida curta (embalagens), em produtos de vida longa;
  • Redução dos encargos com a remoção e tratamento de RSU.

-Vidro

A partir de uma tonelada de casco, pode produzir-se uma tonelada de vidro novo. Trata-se de um rendimento de 100 %, logo uma situação extremamente favorável à indústria do vidro de embalagem. Para obter a mesma quantidade de vidro a partir de matéria-prima seria necessário 1,2 toneladas da mesma. Por cada 10 % de casco adicional que é introduzido num forno, obtém-se 2,5 a 3 % de poupança no consumo de energia. Caso fosse possível obter casco em qualidade e quantidade suficiente, para ser 100 % o valor de incorporação deste num forno, então a poupança seria de 25 a 30 %. É de salientar que as fábricas de vidro de embalagem existentes em Portugal (algumas delas bastante antigas) possuem de um modo geral a melhor tecnologia disponível internacionalmente, pois caso contrário não teriam capacidade competitiva.

Ecoponto

O que é?

Um ecoponto é um conjunto de contentores onde se depositam materiais como o papel e cartão, embalagens de plástico e de metal vidro e pilhas. Os ecopontos localizam-se em locais públicos, como feiras, escolas, complexos desportivos,etc.

  • Ecoponto Azul: papel e cartão.
  • Ecoponto Verde: garrafas e embalagens de vidro.
  • Ecoponto Amarelo: embalagens de cartão complexo, plástico e metal.
  • As pilhas colocadas no pilhão vermelho.

Ecocentro

O que é?

Depois de recolhidos dos ecopontos, os materiais seguem para o ecocentro, que são conjuntos de contentores de grandes dimensões destinados a receber e a armazenar separadamente os resíduos que podem ser reciclados e que recebem também outros materiais, tais como electrodomésticos velhos, restos de madeira e óleos usados. A partir daqui, os resíduos seguem para os centros de triagem, onde os operadores especializados separam o papel do cartão, as embalagens plásticas das metálicas, etc.

Política dos 3R's

  • Reduzir a quantidade de lixos produzida em cada habitação através de pequenos gestos, como por exemplo, comprar produtos a peso, reduzindo a quantidade de embalagens que vai para o contentor.
  • Reutilizar, ou seja voltar a utilizar o mesmo produto mesmo que seja para um fim diferente. Alguns exemplos poderão passar pela utilização das folhas de papel em ambos os lados, utilização de pilhas recarregáveis, etc.
  • Reciclar, ou seja transformar materiais usados em novos materiais. Esta será a última alternativa, quando não for possível reduzir nem reutilizar.

Este trabalho não veio acrescentar grandes conceitos, pois já estava bastante familiarizada com este assunto, visto cá em casa separar-mos o lixo, e também já ter alertado várias pessoas para a importância de reciclar o lixo. Mas fiquei a conhecer novas formas de ajudar o ambiente, que se não o tratarmos, num futuro próximo estamos a sair à rua com um equipamento parecido aos dos astronautas, visto estar cheio de poluentes o ar que respiramos.

domingo, 11 de maio de 2008

Microrganismos e indústria alimentar

interacção entre microorganismos e alimentos tem como consequências:
  • a produção de certos alimentos com características específicas, como resultado de processos de fermentação;
  • a deterioração dos alimentos, que se tornam impróprios para consumo humano, como resultado da utilização dos nutrientes para o crescimento dos próprios microorganismos.

A indústria alimentar tem em conta a relação entre microorganismos e alimentos através das seguintes intervenções:

  • utilização de microorganismos na produção de certos alimentos, por fermentação;
  • utilização de microorganismos como fonte de enzimas para o processamento de alimentos;
  • desenvolvimento e aperfeiçoamento de métodos de conservação de alimentos que
  • retardam a sua deterioração devido à actividade de microorganismos ou outros factores;
  • desenvolvimento de técnicas de melhoramento de alimentos ou de produção de novos alimentos.

Fonte: http://nanibio12.blogspot.com/2007/06/microrganismos-e-indstria-alimentar.html

Para ser sincera não gostei muito desta metéria, mas sei reconhecer que é muito importante e em desenvolvimento.

Palavras chave

Microrganismos e industria alimentar Fermentação: processo anaeróbio em que ocorre a produção de ATP a partir de compostos orgânicos, numa série de reacções de oxidação e redução (redox), que não envolvem uma cadeia transportadora de electrões. Fermentação alcoólica: degradação do piruvato, obtendo-se o etanol e o CO2 como produtos finais. Fermentação láctica: formação de ácido láctico como produto de excreção da degradação do piruvato. Fermentação acética: é posterior à formação do etanol, em que este é depois degradado a ácido acético. Catalisadores: são compostos que apresentam a propriedade de aumentar a velocidade das reacções, sem serem consumidos durante o processo. Biocatalisadores: catalisadores de natureza biológica, usados pelas células para acelerarem a maioria das reacções que ocorrem. Enzima: catalisador orgânico, geralmente proteico, que acelera a velocidade de uma reacção química pela diminuição da sua energia de activação. Substrato: substância sobre o qual uma enzima actua, correspondendo aos reagentes de uma reacção catalisada. Complexo enzima-substrato: associação temporária entre a enzima e o substrato durante a ocorrência da reacção, que permite aumentar a instabilidade dos reagentes e diminuir a energia de activação. Centro activo: região tridimensionalmente específica de uma enzima, geralmente perto da superfície, à qual se ligam os substratos e que permitem a catálise reactiva. Especificidade: as enzimas são específicas para os substratos, podendo interagir apenas com um substrato (absoluta), ou com substratos semelhantes (relativa). Inactivação: a modificação da estrutura das enzimas afecta a sua funcionalidade, impedindo que interajam com os substratos. Desnaturação: perda da integridade da enzima por modificação da sua estrutura, impedindo que actue nas reacções. Apoenzima: proteína cataliticamente inactiva que para se tornar funcional necessita de um outro composto (cofactor). Holoenzima: enzima constituída por uma proteína (apoenzima) e um cofactor. Via metabólica: uma série de reacções químicas em que o produto de uma reacção se torna no substrato da próxima reacção. Inibidor: composto que se liga á enzima e que afecta negativamente a sua actividade. Inibição competitiva: o inibidor, em elevadas concentrações, é capaz de se ligar ao centro activo, competindo com os substratos. Inibição alostérica: a ligação de um inibidor a uma enzima com várias subunidades afecta a sua funcionalidade. Aditivos alimentares: compostos químicos que são adicionados aos alimentos, alterando as características naturais.

Aula experimental

Na quarta feira a aula de laboratório de biologia serviu para terminar os relatórios em atraso, que já vinham a ser arrastados à algumas aulas. No final da aula ainda tivemos tempo para tirar dúvidas para o teste de avaliação.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Aula experimental

Ontem, estivemos mais uma vez a terminar relatórios de actividades feitas num passado próximo. Ainda tivemos tempo para realizar mais uma experiência, nesta, estivemos a observar folhas e raízes à lupa.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Aula experimental

Hoje decorreu mais uma aula de laboratório. Esta foi um bocado mais chata pois estivemos a acabar os relatórios das actividades anteriores. Depois, no final da aula, fomos ver a exposição de português sobre diversos escritores portugueses e estrangeiros.

sábado, 19 de abril de 2008

Aula experimental

Na passada quarta feira, tivemos a realizar mais uma experiência. Esta foi um bocadinho diferente pois tivemos de manipular fígado, o que deixou alguns colegas de turma um bocadinho enjoados. O objectivo da actividade era observar se havia libertação de oxigénio por parte da solução preparada. Num outro momento da aula, o meu grupo, acabou o relatório sobre os picles e adiantamos o relatório sobre a actividade referente à produção de pão. Medimos também o pH dos picles, para então dar por terminado o relatório desta actividade. Em aulas posteriores, esperamos acabar os dois relatórios em atraso.
Contudo, depois de vários tapares de nariz devido ao cheiro do fígado, a actividade correu bem.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Japão estuda novo bio combustível baseado na fermentação do arroz

Este produto poderá ser um combustível alternativo para um país que tem de reduzir os elevados níveis de emissão de carbono para a atmosfera.O projecto-piloto foi desenvolvido em Nagano, nos arredores de Tóquio, com o apoio do governo nipónico. E só foi possível, com a ajuda de alguns agricultores que doaram o cultivo excedentário de arroz.O novo combustível é renovável e amigo do ambiente. Mas para produzir meio litro deste etanol é necessário um quilo de arroz.
Fonte: http://sic.sapo.pt/online/arquivo/2007/5/vida/1/20070516+Automoveis+a+saque.htm
Era bom que esta alternativa fosse mais viável e todos os países que têm emissões excessivas de dióxido de carbono apostassem nela.

Japão estuda novo bio combustível baseado na fermentação do arroz

Este produto poderá ser um combustível alternativo para um país que tem de reduzir os elevados níveis de emissão de carbono para a atmosfera.O projecto-piloto foi desenvolvido em Nagano, nos arredores de Tóquio, com o apoio do governo nipónico. E só foi possível, com a ajuda de alguns agricultores que doaram o cultivo excedentário de arroz.O novo combustível é renovável e amigo do ambiente. Mas para produzir meio litro deste etanol é necessário um quilo de arroz.
Fonte: http://sic.sapo.pt/online/arquivo/2007/5/vida/1/20070516+Automoveis+a+saque.htm
Era bom que esta alternativa fosse mais viável e todos os países que têm emissões excessivas de dióxido de carbono apostassem nela.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Uma infecção com vírus do herpes dopa a resistência imunitária

Os cientistas atribuem este fenómeno a uma mudança do sistema imunitário destes animais de laboratório, provocado pela longa presença do vírus do herpes nos seus corpos.Numa forma latente de infecções virais, o vírus encontra-se no organismo durante anos sem causar sintomas.Esta descoberta pode alterar a pesquisa médica em imunologia. Os humanos e outros mamíferos vivem lado a lado há milhões de anos e evoluíram com infecções virais latentes, explica Herbert Virgin, chefe do serviço de patologia e de imunologia na Faculdade de Medicina de Washington em Saint-Louis (Missouri), e principal autor deste estudo.Os resultados desta pesquisa indicam que a infecção pode ter modificado fundamentalmente o sistema imunitário destes ratos, revela o médico. Sem querer minimizar os sofrimentos das doenças ligadas ao herpes, estes investigadores notaram que várias camadas destes patogénios infectam a população humana sem nunca provocar sintomas como os vírus HHV6 e HHV7."Os resultados da nossa pesquisa deixam pensar que devíamos examinar os humanos para ver se estas infecções crónicas produzem as mesmas protecções imunitárias contra outras doenças", afirma Virgin. "Se tal for o caso, isso teria implicações para as práticas sanitárias visto que devíamos então avaliar cuidadosamente os riscos e vantagens de eliminar um vírus com o qual os nossos organismos estabeleceram uma relação simbiótica", explica. Os vírus estudados são nomeadamente responsáveis pelo herpes labial e genital assim como pela varicela.
Isto vem reafirmar o quanto é importante o sistema imunitário e como pode ser eficaz na protecção do nosso organismo.

domingo, 13 de abril de 2008

Prémio Pulido Valente Ciência distingue investigação sobre regulação de anticorpos

O Prémio Pulido Valente Ciência, criado conjuntamente pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e pela Fundação Professor Francisco Pulido Valente (FPFPV), distinguiu, na sua edição deste ano, a investigadora Margarida Isabel Albuquerque Almeida Santos pela sua investigação sobre os mecanismos que regulam as células na produção de anticorpos. A investigadora de 31 anos, licenciada em Biologia Molecular, actualmente desenvolve a sua actividade no departamento de Patologia e Oncologia da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia, nos EUA. O prémio Pulido Valente distingiu-a na área de Organização Funcional da Célula com o artigo "Notch1 engagement by Delta-like 1 promotes differentiation of B lymphocytes to antibody-secreting cells. Segundo Margarida Almeida Santos, a sua investigação contribui para uma melhor compreensão dos mecanismos que regulam a produção de anticorpos, elementos cruciais na resposta imunitária dos organismos a infecções bacterianas, virais, vacinas, entre outros. "No caso das vacinas, por exemplo, estas só funcionam bem quando as pessoas têm uma determinada quantidade de anticorpos, ou seja, manipulando a quantidade de anticorpos poderemos aumentar a eficácia das vacinas", afirmou a investigadora. O receptor Notch foi o objecto de estudo da investigadora. "Este receptor é uma proteína que existe na membrana das células e que regula a produção de anticorpos quando a ele se ligam proteínas específicas", afirma. "É muito importante para a produção de anticorpos, pois quando desligamos este receptor, através de manipulação genética, a produção de anticorpos é drasticamente diminuída", referiu. Segundo o estudo, "a manipulação do receptor poderá abrir caminho a terapias promissoras no tratamento de patologias resultantes da desregulação da produção de anticorpos, como o caso da auto-imunidade ou o cancro das células plasmáticas". "Através do controlo dos anticorpos poderemos tratar doenças em que existe uma produção excessiva de anticorpos, como a artrite-reumatóide e a lúpus", refere Margarida Almeida Santos. A investigadora premiada disse ainda que "ainda existe um longo caminho a seguir até à aplicação clínica desta investigação", uma vez que, por enquanto, os testes da investigação são feitos em ratos de laboratório.
É um avanço nos estudos do sistema imunitário, que pode trazer cura a doenças que ate então não tinham.

sábado, 12 de abril de 2008

"Buraco na armadura do HIV"

"Criar uma vacina contra o HIV é um dos grandes desafios científicos do nosso tempo", declarou em comunicado Elias Zerhouni, director dos Institutos Nacionais de Saúde americanos (NIH), considerando que os investigadores "revelaram um buraco na armadura do HIV, o que abre uma nova via para enfrentar o desafio". A difusão do HIV, que infectou cerca de um por cento da população adulta mundial, e a ausência até hoje de uma vacina eficaz explicam-se pela "capacidade do HIV-1 escapar a uma neutralização dos anticorpos", sublinham os investigadores na revista científica britânica Nature. Em constante mutação, o HIV muda frequentemente de configuração mas deve conservar as partes estáveis para continuar a fixar-se aos receptores CD4 das células do sistema imunitário que ele infecta para aí se reproduzir. Peter Kwong (NIAID/NIH) e os seus colegas examinaram à escala atómica a evolução passo-a-passo da configuração do sítio de ligação entre a glicoproteína viral 120 (GP120) e o receptor CD4 da célula-hóspede. Uma imagem conseguida através de raios-X desta mesma ligação, efectuada pela equipa de Kwong em 1998, tinha já permitido identificar certos sítios do vírus que podiam ser alvos de medicamentos ou vacinas, tendo também revelado a extensão das defesas de que dispõe o HIV, relembra o Instituto Nacional Americano contra as Alergias e as Doenças Infecciosas (NIAID). Durante estes últimos trabalhos, os investigadores puderam visualizar como é que o anti-corpo b12, descoberto no sangue de pessoas cujo sistema imunitário parece resistir durante muito tempo ao HIV, cria uma ligação química estável com a molécula viral gp120. Este anti-corpo liga-se à molécula viral gp120 no mesmo sítio onde esta última se pode agarrar ao receptor CD4, porta de entrada nas células imunitárias, explicou o NIAID num comunicado. Ao fixar-se à molécula viral, o anticorpo impede-o de entrar na célula imunitária, mais ou menos como uma pastilha elástica colada na ponta de uma chave a impediria de entrar numa fechadura. "Um dos nossos primeiros objectivos é desenvolver vacinas contra o HIV que poderiam estimular os anticorpos neutralizantes", declarou Gary Nabel, um dos autores do trabalho.
Fonte:
Visto a SIDA afectar muitas pessoas em todo o mundo, era importante descobrirem algum modo de porprocionar uma maior qualidade de vida as pessoas infectadas.

Avanço no combate às alergias

Os autores do estudo são investigadores do Imperial College de Londres, do Instituto Suíço de Investigação sobre Alergia e Asma e de outras instituições internacionais, segundo o site de notícias de ciência Alpha-Galileo. A investigação mostrou que um gene conhecido por GATA-3 pode bloquear o desenvolvimento de células T reguladoras no sistema imunitário ao isolar outro gene. Este, o FOXP3, é fundamental para as células T reguladoras, já que, se for bloqueado, deixam de ser produzidas aquelas células. Sendo capazes de desenvolver terapias que impeçam o bloqueio do FOXP3, os cientistas esperam conseguir que as células T reguladoras voltem a trabalhar normalmente. As células T reguladoras têm uma importância vital para evitar reacções alérgicas em pessoas saudáveis, por manterem as outras células sob controlo, por suprimirem células pró-alérgicas conhecidas por células Th2 e por impedirem o sistema imunitário de atacar o corpo sem razão para isso. Em pessoas com alergias, alguns tipos de células do sistema imunitário, nomeadamente as Th2, podem identificar por engano como perigoso determinado alergeno, como o pólen. Neste caso, sempre que a pessoa volta a encontrar aquele alergeno, essas células promovem a produção de anticorpos para o atacar, provocando uma reacção alérgica. "A descoberta vai ajudar-nos a compreender como é que as pessoas saudáveis são capazes de tolerar alergenos e o que precisamos de fazer para reinduzir tolerância no sistema imunitário de pacientes com alergias", afirmou Carsten Schmidt, principal autor do estudo e investigador do National Heart and Lung Institute do Imperial College. Os cientistas chegaram às suas conclusões depois de analisarem genes relacionados com as células T reguladoras e a forma como eles interagem, e confirmaram-nas com modelos de ratinhos, mostrando que os geneticamente alterados para exprimirem o gene GATA-3 em todas as células T revelaram enormes defeitos na produção de células T reguladoras.
Fonte:
É um passo muito importante no combate as alergias, visto ser uma "doença" que afecta muitas pessoas em Portugal e no mundo.

Aula experimental

Na quarta feira, a aula de laboratório foi diferente. A turma esteve a fabricar pão. Foram utilizados todos os processos, e o produto final estava bem apetitoso. Pelo que experimentei, o pão do meu grupo era o que estava melhor. ; ) O meu pão era em forma de pucca, vou enverniza-lo e guarda-lo. =D Também, nesta aula, acabamos o relatório da actividade anterior, produção de picles.

domingo, 6 de abril de 2008

Aula experimental

Bem, no passado dia 2 de Abril houve o recomeço das aulas de laboratório. Nesta aula, a actividade proposta foi tentar produzir picles, para isso utilizamos vegetais, como, repolho, pimento, e alho francês, houve um pequeno incidente. O meu grupo começou também a realização do relatório da mesma. Por fim, o professor disponibilizou temas para um posterior trabalho a realizar, o meu escolhido foi a reciclagem, espero fazer um bom trabalho.

Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica

A ciência e a tecnologia são duas actividades interligadas com o nosso quotidiano. A ciência está associada ao desejo humano de conhecimento, compreensão, explicação ou previsão de fenómenos naturais. A tecnologia decorre de outro desejo: o de encontrar formas eficazes de satisfazer as necessidades humanas, usando para isso conhecimentos, ferramentas, recursos naturais e energia. Subsequentemente, o homem tem ampliado as técnicas de manipulação dos seres vivos, promovendo um desenvolvimento significativo nas mais variadas áreas, como medicina, indústria química, agricultura, etc. O diagnóstico e a terapêutica baseados nos produtos da biotecnologia (anticorpos monoclonais, antigénios recombinantes) são fulcrais na identificação de agentes patogénicos de plantas e animais. Os anticorpos são a chave para o diagnóstico e terapêutica de muitas patologias responsáveis por epidemias e por doenças como o cancro. A biotecnologia é um meio de obter e produzir esses anticorpos.
  • Aplicação dos anticorpos monoclonais em medicina Os anticorpos monoclonais actuam ao nível da células cancerígenas, ligando-se às células-alvo que apresentam os antigénios específicos na sua superfície, desencadeando uma resposta enfatizada por parte das restantes células imunitárias.
  • A técnica de uso de anticorpos monoclonais ainda está em desenvolvimento e para a tornar mais eficiente deve ser combinada com outras formas de terapia, tais como a quimioterapia e a radioterapia. Os anticorpos monoclonais também podem ser utilizados no tratamento de doenças autoimunes como a diabetes mellitus tipo I, a artrite reumatóide, a esclerose múltipla, entre outras. Relativamente à rejeição de órgãos transplantados ou enxertados, a medicina também recorre ao uso de anticorpos monoclonais para evitar estas complicações. Os anticorpos monoclonais ligam-se aos receptores membranares produzidos pelas células T, impedindo que estas detectem o órgão transplantado ou enxertado. Esta situação conduz à diminuição das capacidades de defesa do organismo, pelo que os pacientes necessitam de um acompanhamento médico mais frequente.
  • Como consequência da biotecnologia e da utilização de animais na experimentação biomédica é impossível deixar de reflectir sobre o bem-estar destes organismos usados laboratorialmente. Van Resslaer Potter (Universidade de Wisconsin - EUA) introduziu pela primeira vez, em 1970, o termo Bioética.
  • Bioconversão A bioconversão ou biotransformação é um processo biotecnológico que permite obter uma série de compostos para diagnóstico, controlo e tratamento de doenças. Traduz-se pela conversão de um composto noutro, de estrutura semelhante, efectuada por organismos vivos (microrganismos ou plantas). Este processo pode ser utilizado para produzir antibióticos, esteróides e vitamina C, entre outros.

Fonte:

http://pwp.netcabo.pt/sistema.imune/Biotecnologia_no_diagnostico_terapeutica.htm

Para além de esta matéria ter sido dada um bocado acelerada, gostei e é interessante e um tema em grande mudança e cada vez mais a despertar interesse na comunidade cientista.

Palavras chave

Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica Anticorpos policlonais: conjunto de anticorpos com diferentes especificidades, produzidos em resposta a um antigénio ou determinante antigénio. Anticorpo monoclonais: anticorpos produzidos em laboratório com elevada especificidade para um determinado antigénio ou determinante antigénio. Mieloma: células cancerígenas de linfócitos, que se dividem indefinidamente, sendo ideais no estabelecimento de culturas de células animais. Hibridoma: célula híbrida resultante da fusão de um linfócito B com um mieloma. Tem a capacidade de produzir um único tipo de anticorpo e é imortal em cultura. Bioconservação (biotransformação): conversão de um composto noutro, de estrutura semelhante, efectuada por organismos vivos.

Sistema Imunitário

O sistema imunitário, compreende todos os mecanismos pelos quais um organismo multicelular se defende de invasores internos, como bactérias, vírus ou parasitas. Existem dois tipos de mecanismos de defesa: os inatos ou não específicos, como a protecção da pele, a acidez gástrica, as células fagocitárias ou a secreção de lágrimas; e o sistema imunitário adaptativo, como a acção direccionada dos linfócitos e a sua produção de anticorpos específicos. O sistema inato é composto por todos os mecanismos que defendem o organismo de forma não específica, contra um invasor, respondendo da mesma forma, qualquer que ele seja. Constituem as estratégias de defesa mais antigas, sendo algumas destas formas encontradas nos seres multicelulares mais primitivos, nas plantas e fungos.

  • Barreiras físicas A pele é a principal barreira. A sua superfície lipofílica é constituída de células mortas ricas em queratina, uma proteína fibrilar, que impede a entrada de microrganismos. O ácido gástrico é uma poderosa defesa contra a invasão por bactérias do intestino. No intestino, as numerosas bactérias da flora normal competem com potenciais patogénios por comida e locais de fixação, diminuindo a probabilidade de estes últimos se multiplicarem em número suficiente para causar uma doença. O muco é outra defesa, revestindo as mucosas. Ele sequestra e inibe a mobilidade dos corpos invasores, sendo a sua composição hostil para muitos microrganismos.
  • Fagócitos Os fagócitos são as células, como neutrófilos e macrófagos, que têm a capacidade de estender porções celulares (pseudópodes) de forma direccionada, englobando uma partícula ou microrganismo estranho. Os fagócitos reagem a citocinas produzidas pelos linfócitos, mas também fagocitam, ainda que menos eficazmente, de forma autónoma sem qualquer estimulação.
  • A resposta inflamatória é fundamentalmente uma reacção inespecífica, apesar de ser na prática controlada pelos mecanismos específicos (pelos linfócitos). Caracteriza-se pelos seguintes sintomas: calor, rubor, dor, edema. A inflamação é desencadeada por factores libertados pelas células danificadas, mesmo se por danos mecânicos. Esses mediadores sensibilizam os receptores da dor, e produzem vasodilatação local, mas também atraem os fagócitos, por quimiotaxia. Os neutrofilos que chegam primeiro fagocitam invasores presentes e produzem mais mediadores que chamam linfócitos e mais fagócitos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imunit%C3%A1rio

Devo confessar que não é uma matéria muito acessível, mas por contrapartida, é bastante interessante.

Palavras chave

Sistema Imunitário Resposta Imunitária inata: mecanismos físicos, químicos e celulares que impedem a entrada e proliferação de agentes patogénicos. Resposta imunitária adquirida: baseada na produção de anticorpos. Monócitos, eosinófilos, neutrófilos e basófilos: são tipos diferentes de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo. Antigénio: uma molécula geralmente uma proteína, que pode ser reconhecida como estranha pelas células do sistema imunitário. Anticorpo: proteínas específicas (imunoglobulinas) que reconhecem os antigénios, ligando-se a estes. São produzidos pelos plasmócitos. Defesa não específica: mecanismos como as barreiras físicas - as fagocitoses - que permitem uma protecção geral contra os patogenes; também designados por respostas imunitárias inatas. Fagocitose: tipo de endocitose em que determinadas células englobam partículas para proceder à sua digestão e eliminação. Resposta inflamatória: resposta do organismo a ferimentos ou infecções, caracterizada clinicamente por dor, calor, edema e vermelhidão; fisiologicamente, por vasolidatação e aumento de fagocitose. Histamina: substância libertada pelos glóbulos brancos nos tecidos danificados, responsáveis pelo aumento de permeabilidade dos vasos sanguíneos. Macrófagos: derivam dos monócitos e englobam e digerem os agentes invasores e os restos celulares. Diapedese: saída dos leucócitos do sangue para os tecidos, atravessando os capilares sanguíneos, só possível pela capacidade que aquelas células apresentam de mudar de forma. Quimiotaxia: processo de atracção dos neutrófilos e outros leucócitos para áreas de tecidos lesionados, através de sinalizadores químicos libertados pelas células lesionadas, proteínas de complemento activadas e outras substâncias. Interferão: a sua designação deriva da capacidade destas pequenas proteínas interferirem com a replicação viral nas células hospedeiras. Defesa específica: produção de anticorpos ou células T, em resposta antigénios estranhos; também designada por resposta imunitária adquirida ou adaptativa. Linfócitos B e T: responsáveis pela imunidade humoral e celular, respectivamente. Imunoglobulinas: proteínas com uma estrutura característica, activas como receptores e efectores do sistema imunitário. Células de memória: podem sobreviver por décadas, possuem a capacidade de se dividirem, originando células efectoras (linfócitos B e T) e mais células de memória. Vacina: contém um antigénio, normalmente com reduzido poder virulento, que provoca uma resistência imunitária. Auto-imunidade: reacções através das quais o organismo ataca e destrói os seus próprios tecidos. Hipersensibilidade: reacção exagerada a uma dose de antigénio que não afecta a maioria das pessoas. Alergia: reacção imunitária excessiva, produzindo inflamação e outros sintomas, que podem causar até a morte. Imunodeficiência: correspondem a falhas no mecanismo de defesa de um dado organismo.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Aula experimental

Ontem, decorreu mais uma aula laboratorial. Começamos por terminar o relatório da actividade anterior. Fizemos uma pequena reflexão sobre o blogue, em relação ao primeiro período. E por fim, era para termos apresentado o blogue a turma, mas conseguimos subornar o professor e jogamos ao criminoso.

domingo, 9 de março de 2008

Aula experimental

Na ultima aula de laboratório de biologia, dia 5 de marco, estivemos a observar células relacionadas, directa ou indirectamente, com o sistema imunitário. Foi possível ver hemácias e leucócitos, amígdalas, entre outros. Começamos ainda a elaboração do relatório.

sábado, 1 de março de 2008

Será correcto modificar o genoma de um animal para gozo humano?

Hoje em dia, o Homem quer mostrar todas as suas aprendizagens e utilizar tudo o que a natureza nos oferecer. Já se falou de porcos florescentes, da coelha alba (uma coelha também florescente), de peixes transparentes, mas será isto correcto? Qual é o nosso poder em modificar aquilo que a natureza nos dá. No caso dos porcos e da coelha, para puro entretenimento do homem e para mostrar a sua superioridade àquilo que nos é dado. No caso dos peixes, também polémico, mas não tanto, pois nestes, a modificação do fenótipo é para estudos da propagação das células cancerosas. Até que ponto podemos ter animais transgénicos?

Aula experimental

No dia 27 de Fevereiro, houve mais uma aula de biologia. Mas esta foi bastante diferente. Para começar, não foi no mesmo local, pois tivemos de nos deslocar ao Porto, mas precisamente ao laboratório aberto. Houve a elaboração de duas actividades, uma de manha, identificar se os alimentos (milho, ervilhas, soja e tomate) eram transgénicos. A outra da parte de tarde, em que tínhamos uma cena de crime e cinco suspeitos, e tínhamos de descobrir quem era o criminoso.
Para saber se os alimentos eram transgénicos, tínhamos de submeter as amostras ao PCR e a electroforese. O alimento que era transgénico era a soja, o que eu manuseei. Houve também um debate, que de um lado estavam os a favor dos transgénicos e do outro os contra.
Na actividade da tarde, tínhamos de descobrir quem era o criminoso, através da electroforese. E houve também um jogo. Num deles, eu fui a criminosa e matei o professor Salsa. : ) Foi bastante interessante e gratificante esta actividade. Agora bem a parte menos boa, fazer o relatório. = A deslocação deu para reflectir aquilo que queríamos para o futuro.

Aula experimental

No passado dia 20 de Fevereiro, decorreu mais uma aula de laboratório a biologia. Esta foi dividida em duas partes. Na primeira recebemos os trabalhos sobre o peixe xiphophourus maculatus, mas ainda não sabemos qual e o projecto que vamos realizar. Na outra parte concluímos a realização do relatório da actividade da extracção de DNA.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Cientista cria peixe transparente para entender melhor o cancro

"Foi criada uma nova variedade de peixe transparente que pode ajudar os médicos a entender melhor doenças como o cancro e o funcionamento das células estaminais. Criado por Richard White, do Hospital Infantil de Boston, este novo peixe é uma variedade do peixe-zebra e, segundo o investigador, vai permitir um melhor acompanhamento de doenças e processos biológicos de evolução rápida. O próprio investigador "testou" o peixe transparente, numa primeira experiência em que analisou a forma como células de um tumor na pele (melanoma) se comportaram depois de terem sido criadas, com um pigmento fluorescente, dentro do abdómen do animal. Segundo o investigador, em cinco dias, as células, vistas ao microscópio, alastraram-se da cavidade abdominal para a pele do peixe. Para o investigador, esta reacção das células cancerosas é importante, pois indica que "quando as células de um tumor se espalham para outras partes do corpo, não o fazem de forma aleatória; elas sabem para onde ir”. Contudo, ainda não se sabe o que leva um tumor cancerígeno localizado a espalhar-se para outras partes do corpo, tornando-se posteriormente fatais. Neste estudo, White disse ter sido capaz de ver exactamente como o cancro se começou a espalhar e mesmo como cada célula cancerígena se multiplicou individualmente – em tempo real, num ser vivo. “O que acontece num organismo vivo é diferente do que o que acontece numa placa de petri (instrumento cilíndrico de laboratório usado em culturas de células e microrganismos em geral)”, concluiu. Noutra experiência levada a cabo pelo investigador, ele analisou detalhadamente como as células estaminais que levam à produção de células de sangue reagiram ao serem transplantadas no peixe transparente."
Fonte:
Uma forma de ver como o cancro se propaga nas células do peixe, e depois passar esse conhecimento para as células do homem.

Criados porcos fluorescentes que ficam verdes no escuro

"Investigadores taiwaneses anunciaram hoje o nascimento de três porquinhos fluorescentes, que ficam verdes no escuro, numa experiência que consideram um passo «muito importante» na investigação sobre células estaminais. A experiência consistiu na introdução por «microinjecção» de uma proteína fluorescente extraída de medusas no núcleo de um embrião de porco, explicou o professor Wu Shinn-Chih, responsável pela equipa de investigadores e professor de Ciência Animal na Universidade Nacional de Taiwan. O cientista acrescentou que este resultado «poderá ser útil para acelerar a investigação clínica com células estaminais humanas porque os porcos fazem parte dos animais mais próximos dos seres humanos». Wu espera que a tecnologia usada possa servir para seguir o desenvolvimento de tecidos quando são empregues células estaminais para gerar novos órgãos humanos destinados a substituir outros deficientes. «Não há razão para inquietações», garante o investigador, já que «os porcos verdes não podem ser cruzados com espécies selvagens e dar origem a FrankenPorcos»."
Fonte:
Deve ser curioso observar porcos verdes, que não é de todo uma cor que estejamos habituados a ver. Mas estes não deviam servir para gozo do homem.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Alterações do material genético

As mutações génicas são as que alteram a informação de um gene através da adição, substituição ou perda de bases, alterando ou não uma sequência de aminoácidos codificada pelo gene, ou impedindo que essa sequência seja produzida. Quando o número de bases envolvidas não é múltiplo de três, a mutação altera a leitura da tradução a partir do ponto de mutação resultando numa uma proteína com sequência de aminoácidos diferentes. As mutações cromossómicas podem ser estruturais ou numéricas. As estruturais derivam de duplicação, deleção, translocação e inversão. Como as mutações cromossómicas alteram trechos inteiros de cromossomas. Duplicação: quando ocorre a presença de um pedaço duplicado do cromossoma, acarretando uma dupla leitura de genes. Deleção: quando ocorre a perda de um pedaço do cromossoma, com a consequente perda de genes. Translocação: quando ocorre a troca de pedaços entre cromossomas não homólogos, provocando erros na leitura. Inversão: Não altera a proteina em termos genéticos. A engenharia genética possibilita a manipulação do DNA, ou seja, do ácido desoxirribonucleico que existe nas células dos seres vivos, permitindo assim a recombinação dos genes, alterando-os, trocando-os ou adicionando genes de diferentes origens, com o objectivo de criar novas formas de vida.A engenharia genética possibilita:· manipular a sequência do genoma das espécies animais, incluindo o ser humano (Genoma Humano) e dos vegetais;· a criação de seres clonados;· desenvolver a terapia genética;· produzir seres transgénicos. Estas novas possibilidades no campo da genética passaram a preocupar governos e grande parte das sociedades envolvidas, pois se o processo for mal direccionado poderá prejudicar irremediavelmente o património genético. Por este motivo já existe uma previsão legal para dirigir as actividades desta nova ciência.
biologia/biologia_trabalhos/erroscelulares.htm
Foi uma materia bastante interessante. Principalmente, poder constatar, que a engenharia genética, mesmo não sendo uma parte da biologia muito conhecida, é bastante interessante e com grande futuro.

Palavras chave

Alterações do material genético Mutações: qualquer modificação ou alterações brusca de genes ou de cromossomas, podendo provocar uma variação hereditária ou uma mudança no fenótipo. A mutação pode produzir uma caracteristica favorável num dado ambiente e desfavorável noutro. Mutantes: indivíduos cujo património genético sofreu mutação. Monoploidia: euploidia em que o individuo apresenta metade do material genetico habitual. Poliploidia: euploidia em que o todo o genoma é duplicado, por vezes, repetidamente. Híbrido: ser vivo resultante do cruzamento de dois seres de especies diferentes. Agentes mutagénicos: substancias que provocam alterações no DNA. Oncogene: proto-oncogene que sofreu mutação, que lhe provoca um crescimento descontrolado, causando um tumor. Enzimas de restrição: uma endonuclease que reconhece sequências específicas alvo no DNA, e que quebra a dupla cadeia de DNA de forma reprodutível e previsível. Ligases do DNA: enzima que volta a ligar covalentemente as duas cadeias de DNA, depois de estas se terem emparelhado por complementaridade de bases. DNA recombinante: nova molécula de DNA, formada artificialmente pela combinação de duas ou mais moléculas de DNA de diferentes origens. Plasmídeo/vector: fragmento de DNA que é utilizado para transportar o segmento de DNA com interesse. É comum usar-se o plasmídeo bacteriano como vector, para introduzir DNA na célula bacteriana. Transcriptase reversa: enzima que catalisa a síntese de uma cadeia simples de DNA, a partir de uma cadeia de mRNA que funciona como molde. cDNA: DNA sintético que é produzido a partir de um mRNA pela acção da transcriptase reversa. OGM: os organismos geneticamente modificados possuem no seu genoma genes estranhos provenientes de outros organismos, introduzindos artificialmente pelas técnicas de engenharia genética.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Aula experimental

Ontem houve uma vez mais a aula de laboratório. A aula foi dividida em duas partes. Na primeira houve a conclusão das apresentações dos trabalhos sobre doenças hereditárias. A segunda parte foi feita uma experiência. Essa experiência consistiu em observar massa proteica, onde o dna esta presente, ao microscópio de dois frutos, o kiwi e o morango. Seguimos todos os passos necessários e conseguimos observar. Foi uma aula muito interessante e quase que dá para perparar a experiencioa em casa.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Sindrome de Klinefelter

1. Designação da doença Tudo o que somos: a nossa aparência, os traços de personalidade, a maneira como reagimos nas relações com o mundo físico e outros seres, diferentes ou semelhantes, é o resultado de uma complexa interacção, a nível molecular, celular e de organismo, entre o material biológico que herdamos de nossos progenitores e o meio ambiente. Os pacientes são altos e magros, com membros inferiores longos. Parecem fisicamente normais até a puberdade, quando os sinais de hipogonadismo se tornam óbvios. Os testículos permanecem pequenos e os caracteres sexuais secundários continuam subdesenvolvidos. Os pacientes Klinefelter quase sempre são inférteis.
Numa pesquisa citogenética e molecular combinada da origem parental e do estágio meiótico do erro não-disjuncional responsável pelo síndrome, verificou-se que metade dos casos resulta de erros na meiose I paterna, um terço de erros na meiose I materna e os demais de erros na meiose II ou de um erro mitótico pós-zigótico levando a mosaicismo. 2. Origem genética O cromossoma afectado é o cromossoma sexual, podendo ficar 47,XXY. Como referido anteriormente, é uma doença cromossómica, afectando o cromossoma sexual.
3. Incidência na população A incidência é de 1,18 em 1000 nascimentos. Destes, 80% têm o cariótipo 47,XXY, 10% são mosaicos (46,XY/47,XXY) e os restantes têm múltiplos cromossomas X ou Y. Mais de 10% dos homens com infertilidade e 3% daqueles com cancro da mama têm o síndrome de Klinefelter. Apesar de ser ainda desconhecido o mecanismo subjacente, a presença de um cromossoma X adicional interfere com a produção de testosterona. 4. Sintomas É de esperar que indivíduos com a síndrome de Klinefelter tenham uma esperança média de vida normal, no entanto há a referir um aumento considerável de acidentes vasculares cerebrais (6 vezes superior à população geral), assim como na incidência do cancro (1,6%). O atraso da linguagem (51%), o atraso motor (27%) e problemas escolares (44%) complicam o desenvolvimento destas crianças e em alguns estudos estão descritos comportamentos anti-sociais e psiquiátricos. Outros apontam para uma boa adaptação social e no trabalho. Este síndrome raramente é diagnosticada ao recém-nascido face à ausência de sinais específicos. O diagnóstico precoce permite a intervenção antecipada, seja ela psicológica ou farmacológica. O rastreio de problemas visuais e auditivos, assim como a avaliação do desenvolvimento, devem ser realizados periodicamente. As anomalias constatadas devem ser seguidas em consultas de especialidade. Em síntese, - Esterilidade - Desenvolvimento de seios (Ginecomastia) - Características masculinas incompletas - Problemas sociais e/ou de aprendizagem - Preferência por jogos calmos - São frequentemente carentes e reservados - Tremores na mãos - Frustração causa explosão de temperamento - Dificuldade de concentração - Baixo nível de actividade - Baixo grau de paciência - Dificuldade de despertar pela manhã - Baixa auto-estima
Era uma doença que desconhecia de todo. Mas mesmo assim foi agradável de se fazer. Contribuiu para o meu vasto conhecimento.

Património Genético

Mendel observou que as diferentes linhagens, para os diferentes caracteres escolhidos, eram sempre puras, isto é, não apresentavam variações ao longo das gerações. Por exemplo, a linhagem que apresentava sementes da cor amarela produziam descendentes que apresentavam exclusivamente a semente amarela. O mesmo caso ocorre com as ervilhas com sementes verdes. Essas duas linhagens eram, assim, linhagens puras. A flor de ervilha é uma flor típica da família das Leguminosae. Apresenta cinco pétalas, duas das quais estão opostas formando a carena, em cujo interior ficam os órgãos reprodutores masculinos e femininos. Por isso, nessa família, a norma é haver autofecundação. Logo para cruzar uma linhagem com a outra era necessário evitar a autofecundação. Mendel escolheu alguns pés de ervilha de semente amarela e outros de semente verde, escolheu as flores ainda jovens, ainda não-maduras. Para isso, retirou das flores as anteras imaturas, tornando-as, desse modo, completamente femininas. Depois de algum tempo, quando as flores se desenvolveram e estavam maduras, polinizou as flores de ervilha amarela com o pólen das flores verdes, e vice-versa. Essas plantas constituem portanto as linhagens parentais. -Resultados em F1 Todas as sementes obtidas em F¹, foram amarelas, portanto iguais a um dos pais. Uma vez que todas as sementes eram iguais, Mendel plantou-as e deixou que as plantas quando florescessem, autofecundassem-se, produzindo assim a geração F². -Resultados em F2 As sementes obtidas na geração F² foram amarelas e verdes, sempre na proporção de 3 para 1. Inclusive na análise de dois carácteres simultaneamente, Mendel sempre caía na proporção final de 3:1. -Interpretação dos resultados Para explicar a ocorrência de somente sementes amarelas em F1 os dois tipos em F2, Mendel começou admitindo a existência de factores que passassem dos pais para os filhos por meio dos gâmetas. Cada factor seria responsável pelo aparecimento de um carácter. Assim, existiria um factor que condiciona o carácter amarelo e que podemos representar por V, e um factor que condiciona o carácter verde e que podemos representar por v. Quando a ervilha amarela pura é cruzada com uma ervilha verde pura, o híbrido F1 recebe o factor V e o factor v, sendo portanto, portador de ambos os factores. As ervilhas obtidas em F1 eram todas amarelas, isso quer dizer que, embora tendo o factor v, esse não se manifestou. Mendel chamou de "dominante" o factor que se manifesta em F1, e de "recessivo" o que não aparece. Utiliza-se sempre a letra do carácter recessivo para representar ambos os carácteres, sendo maiúscula a letra do dominante e minúscula a do recessivo. Mendel contou em F2, o número de indivíduos com carácter recessivo, e verificou que eles ocorrem sempre na proporção de 3 dominantes para 1 recessivo. Mendel chegou a conclusão que o factor para verde só se manifesta em indivíduos puros, ou seja com ambos os factores iguais a v (minúsculo). Mendel usou ervilhas de linhagens puras com sementes amarelas e lisas e ervilhas também puras com sementes verdes e rugosas. Portanto, os cruzamentos que realizou envolveram os caracteres cor (amarela e verde) e forma (lisas e rugosas) das sementes, que já haviam sido estudados, individualmente, concluindo que o amarelo e o liso eram caracteres dominantes. Mendel então cruzou a geração parental (P) de sementes amarelas e lisas com as ervilhas de sementes verdes e rugosas, obtendo, em F1, todos os indivíduos com sementes amarelas e lisas, como os pais dominantes. O resultado de F1 já era esperado por Mendel, uma vez que os caracteres amarelo e liso eram dominantes. Posteriormente, realizou a autofecundação dos indivíduos F1, obtendo na geração F2 indivíduos com quatro fenótipos diferentes, incluindo duas combinações inéditas (amarelas e rugosas, verdes e lisas). Os números obtidos aproximam-se bastante da proporção 9 : 3 : 3 : 1 . Observando-se as duas características, simultaneamente, verifica-se que obedecem à Primeira Lei de Mendel. Em F2, se considerarmos cor e forma, de modo isolado, permanece a proporção de três dominantes para um recessivo. Analisando os resultados da geração F2, percebe-se que a característica cor da semente segrega-se de modo independente da característica forma da semente e vice-versa. Dominância incompleta ocorre em indivíduos heterozigóticos que apresentam fenótipos intermédios entre os seus progenitores de linhagens puras, isto acontece porque uma única cópia do genes funcional não ser suficiente para assegurar o fenótipo. Co-dominância é um tipo de interação entre alelos de um gene onde não existe relação de dominância, o indivíduo heterozigótico apresenta dois genes funcionais, produz os dois fenótipo, isto é, ambos os alelos do gene em um indivíduo diplóide se expressam. A forma desta mosca que predomina na Natureza tem o corpo cinzento, olhos vermelhos e asas longas e é designada por forma selvagem. No entanto, também existem outras formas com características alternativas como, por exemplo, olhos brancos, corpo preto ou asas vestigiais. É costume representar-se a constituição genética das formas alternativas pela letra inicial da palavra inglesa que expressa a característica que elas manifestam. Por exemplo, o alelo para olhos brancos representa-se por w. Quando este locus é ocupado pelo alelo da forma selvagem, este representa-se pela mesma letra afectada do sinal +. Se nas experiências de Mendel, não foi relevante que determinado fenótipo pertencesse à fêmea ou ao macho, isto é, efectuar o cruzamento directo ou o cruzamento recíproco não interferiria nos resultados, o mesmo não se passou nos resultados obtidos por Morgan. Assim, cruzou entre si indivíduos pertencentes a linhas puras, uns com olhos brancos e outro com olhos vermelhos (selvagem); mas não só efectuou o cruzamento directo (fêmea de olhos vermelhos com macho de olhos brancos) como o cruzamento recíproco (fêmea de olhos brancos com macho de olhos vermelhos). O alelo que condiciona a cor selvagem (w ) é dominante em relação ao alelo que condiciona a cor branca dos olhos (w). No primeiro cruzamento os indivíduos apresentam todos os olhos vermelhos, sendo 50% de fêmeas e 50% de machos. Estes resultados estão de acordo com os previstos por Mendel, evidenciando-se o alelo vermelho como dominante. Porém, no cruzamento recíproco, as fêmeas tem todas olhos vermelhos e os machos têm todos olhos brancos. Não se verifica nestes resultados a uniformidade fenotípica dos indivíduos da primeira geração.
Esta parte do estudo da Biologia é sem duvida das mais interessantes e por isso das minhas preferidas. É sem duvida muito interessante.

Palavras chave

Património genético Fenótipo: característica detectável que resulta da manifestação do genótipo (um ou mais caracteres). Alelo dominante: um alelo que expressa os seus efeitos fenotípicos, mesmo nos heterozigóticos. Alelo recessivo: os seus efeitos fenotípicoa não se verificam nos heterozigóticos, mas apenas nos homozigóticos recessivos. Homozigótico: individuo que apresenta o mesmo alelo num mesmo locus em cromossomas homólogos. Heterozigóticos: individuo que apresenta alelos diferentes num mesmo locus em cromossomas homólogos. Genótipo: composição alélica especifica de um individuo, para um dado gene ou para um grupo de genes. Árvores genealógicas: árvores de família que demonstram a segregação de fenotipos e alelos ao longo de varias geracões em indivíduos que tem relacões de parentesco. Autossómica: presente em qualquer cromossoma, excepto nos sexuais. Polialelismo (alelos multiplos): existência demais de dois alelos num gene. Alelos co-dominantes: nenhum exerce dominância sobre o outro e ambos se expressam fenotipicamente. Alelo letal: e um alelo que causa a morte pré ou pós-natal, ou que então produz uma deformidade significante. Hemizigótico: termo usado para genes ligados ao cromossoma X no homem, e em outros seres vivos que só tenham um cromossoma X. Gene: unidade fundamental física e funcional da hereditariedade, que leva informação de uma geração à seguinte, sendo composto por um segmento de DNA. Cromossoma: composto por uma única molécula de DNA, extremamente longa e associada a proteínas. Cromatina: é o complexo formado por DNA e proteínas que constitui os cromossomas das células eucarioticas. Genoma: conjunto de todo o material genético de um determinado organismo. Heterossomas: são cromossomas sexuais, ao contrario dos autossomas. Cariótipo: é o conjunto de todos os cromossomas de uma célula ordenados por tamanho e forma. Transcrição: síntese de uma molécula de RNA, tendo por modelo uma das cadeias de DNA. Tradução: conversão da informação presente no RNA mensageiro, numa sequência especifica de aminoácidos (cadeia polipeptídica). Requer a presença de ribossomas e RNA transferência. Promotor: segmento de DNA ao qual se liga uma RNA polimerase para dar inicio a transcrição. Indutor: proteína que induz a transcrição. Repressor: proteína que controla (inibe) o processo de transcrição de um operão. Genes estruturais: codificam proteínas pertencentes a uma mesma via metabólica. Gene regulador: contem informação para a síntese de uma molécula reguladora, geralmente uma proteína repressora. Operão: conjunto de genes nos procariontes que se encontram funcionalmente relacionados, contíguos e controlados coordenadamente, sendo todos expressos em apenas um RNA mensageiro. Ou seja, é constituído pelo promotor, o operador e os genes estruturais. Operador: segmento de DNA onde se liga o repressor. Regulão: grupo de operões funcionalmente relacionados, que são controlados coordenadamente por um mesmo composto. Ontogenia: história do desenvolvimento de um organismo ao longo da sua vida, incluindo o desenvolvimento embrionário.